quarta-feira, 8 de abril de 2009




Em Kuala Lumpur, na Malásia, a sede de projetos green deu origem ao lindíssimo projeto Bird Island. Desenvolvido pelos estúdio de arquitetura Graft Lab para o Concurso YTL Green Home, o projeto inclui uma residência com consumo zero de energia. Confeccionada a partir de um tecido de silicone de vidro, a construção conta com a leveza e flexibilidade o suficiente para balançar levemente, de forma orgânica, como uma copa de árvore. E os cortes no tecido permitem aos moradores apreciar uma incrível vista do céu, à medida em que o vento flui pela casa. Absolutamente inspirador.Uma casa ecológicamente correta e de muito bom gosto!

sexta-feira, 27 de março de 2009




A Sliding House, projeto da dRMM Arquitetura, pode parecer uma simples casa de madeira ou celeiro, mas você pode ficar impressionado, quando descobrir que ela contém uma surpresa.

O desenho desta casa é tão diferente que não existe um verdadeiro termo arquitetônico para descrevê-la.
A casa em slides, pois o que parece ser as paredes exteriores e coberturas são na verdade uma segunda pele que desliza através de um eixo longitudinal para revelar uma segunda fachada.
Deslizando para frente e para trás, a casa oferece aos residentes uma incrível flexibilidade com a aparência e comportamento do edifício. A iluminação do interior e o humor dos espaços internos, podem ser alterados com o simples movimento do exterior.
O truque arquitetônico do edifício também significa que se pode manipular o aquecimento e a refrigeração durante todo o ano.





























Uma crisálida suspensa foi a inspiração de Peter Eising & Lucy Gauntlett arquitetos deste restaurante construído numa árvore que orgulhosamente chamam de pau-brasil, no meio da floresta da Nova Zelândia, o Yellow treehouse. O acesso é através de uma passarela de 60m. Uma iluminação estratégica cria um ambiente aconchegante e romântico à noite. A construção na árvore nos remete aos sonhos de infância, quem nunca sonhou com uma casa na árvore? Esta, porém, foi criada para alimentar sonhos bem diferentes daqueles.




Na verdade o projeto, que foi elaborado pela Pacific Environments Architects , é parte de um esforço de mercado praticado pela New Zealand Yellow Pages para mostrar práticas sustentáveis. Afinal, as listas telefônicas e afins são grandes devoradoras de árvores. No interior, o restaurante dispõe de 18 lugares, com cozinha e banheiros ao nível do solo. Almoço, jantar e chá da tarde são servidos, mas, atualmente não há disponibilidade de horários, pois a agenda de visitação está completamente lotada. As visitas são reservadas por antecedência e só então a localização é revelada, tornando impossível a observação de qualquer um. .




Aproveitando a deixa os ecologistas apresentam seus números: A cada ano só nos Estados Unidos 500 milhões de folhas são impressas, o suficiente para quase 2 livros para cada pessoa no país, isso dá em torno de 9 milhões de árvores cortadas, 1,6 milhões de quilos de papel consumidos, 7,2 milhões de barris de petróleo gasto no tratamento , e assim por diante. A EPA estima que papéis representem até 5% do total de aterros de resíduos.























quinta-feira, 26 de março de 2009

The Sliding House (A Câmara Deslizando)

Em construção...








Frank Lloyd Wright foi uma arquitetu muito conceituado ,escritor e educador estadunidense de ascendência Galesa (País de Gales). Um dos conceitos centrais em sua obra é o de que o projeto deve ser individual, de acordo com sua localização e finalidade. Ele foi a figura chave da arquitetura orgânica
, exemplificada pela Casa da Cascata, um desdobramento da arquitetura moderna que foi uma escola da influenciada por suas idéias. O conceito do organicismo dizia que uma casadeve nascer para atender às necessidades das pessoas e do caráter do país como um organismo vivo.
Sua convicção era de que os edifícios influenciam profundamente as pessoas que neles residem, trabalham ou rezam, e por esse motivo o arquiteto é um modelador de homens.
Sua obra inclui exemplos originais e inovativos de edifícios dos mais diferentes tipos que são notáveis pela aparência geométrica que exibem, incluindo escritórios, templos, escolas, hoteis e museus. Frequentemente detalhava também os elementos a serem empregados no interior de suas construções, tais como mobília e vitrais.

















quarta-feira, 25 de março de 2009






Ergonomia: é definida como a adaptação do trabalho ao homem, . A interações entre seres humanos e outros elementos de um sistema, tem como objetivo principal, otimizar o espaço tornando-o adequado fazendo com que ele atenda às nossas necessidades.
Temos como base da Ergonomia a Antropometira que utiliza o homem como medida, e a partir dai inicia-se um projeto. Essas medidas são padronizadas e conhecidas internacionalmente.
Uma das aplicações das medidas antropométricas na ergonomia, é no dimensionamento do espaço de trabalho e no desenvolvimento de produtos industrializados como mobília,automóveis, ferramentas, etc.



A Ergonomia analisa:

  • Postura e Movimento: sentar ficar de pé, levantando, etc.
  • Fatores Ambientais: ruídos, vibrações, iluminação, temperatura, etc.
  • Fatores Informação: informações capitadas pela audição, visão, tato,etc. (sentidos humanos)
  • Controle e Tarefas: botões, tarefas

E é dividida em três domínios de especialização. São eles:

  • Ergonomia Física: lida com as respostas do corpo humano à carga física e psicológica - Como a manipulação de materiais, arranjo físico de estações de trabalho, demandas do trabalho e fatores tais como repetição, vibração, força e postura estática, relacionada com lesões músculo-esquelético
  • Ergonomia Cognitiva: refere-se aos processos mentais, tais como percepção, atenção, cognição, controle motor e armazenamento e recuperação de memória.
  • Ergonomia Organizacional: trabalho em turnos, programação de trabalho, satisfação no trabalho, teoria motivacional, supervisão, trabalho em equipe, trabalho à distância e ética.
  • Ergonomia Organizacional: trabalho em turnos, programação de trabalho, satisfação no trabalho, teoria motivacional, supervisão, trabalho em equipe, trabalho à distância e ética.



O documentário dirigido por Sydney Pollack, mostra um pouco da intimidade do dia-a-dia de Frank Owen Gehry, de suas obras e de seu processo de criação.São mostrados depoimentos de outros artistas e amigos de Gehry, onde muitas coisas são ditas como: a imagem modificada por ele a respeito da arquitetura ser tão conservadora; a ousadia em sempre arriscar, mostrando o que o faz ser um verdadeiro artista ; a mistura que há em suas obras, entre o livre-arbítrio da arte com algo intransigente e concreto (comparado as leis da Física).Uma das coisas que se nota logo de cara no documentário, é que ele não se da muito bem com as linhas retas, e por isso adotou as curvas e formas ditas “estranhas”, tornando seu projeto algo único.Frank enfrentou muitos problemas, como a definição de suas expressões pessoais, a rejeição e as criticas negativas sobre suas obras que fugiam as “regras convencionais” e ainda hoje tem receio de não saber o que projetar, mas que ao fim ele ainda se surpreende.Antes de iniciar um projeto, Gehry tem uma conversa aberta com seu cliente, com o objetivo de entender o que o cliente quer que a obra represente, e o seu principal método de criação são suas maquetes, que depois são re-projetadas no computador para aperfeiçoamento.Algumas de suas obras como “Disney Ice”,”Vitra Design”,“A Casa Dançante” que simula um casal dançando, sendo sua obra mais famosa o “Museu Gueggenheim Bilbão em Bilbão, Espanha, todo feito de titânio.Frank Owen Gehry, um grande arquiteto famoso que teve seus altos e baixos, e mesmo assim hoje está no ápis de sua carreira e é reconhecido internacionalmente por seu design arrojado e único de projetar.